«Amorim mostrou-me como sou importante para ele e apaixonei-me por isso»
Reforço do Manchester United, Matheus Cunha esteve este sábado ao lado de Ruben Amorim na primeira conferência de Imprensa da digressão de pré-época pelos Estados Unidos e admitiu que o treinador português teve grande influência na altura de deixar o Wolverhampton rumo a Old Trafford.
«Foi uma parte importante desta decisão. O United sempre foi um clube enorme e, quando se pode tornar um sonho realidade, a decisão é fácil», começou por dizer, antes de se focar no papel do técnico em todo o processo.
«Mas, claro, como em tudo dentro do clube, ele foi uma das peças fundamentais. Conversou comigo e mostrou o quão importante sou para ele. E, claro, apaixonei-me por isso. E depois de tudo, é fácil de tomar uma decisão», sublinhou.
O brasileiro fez 15 golos na Premier League na época passada e a única contratação dos red devils a atingir tal marca na temporada de estreia nos últimos tempos foi Cristiano Ronaldo, o que não assusta: «Claro que, como avançado, todos pensam em marcar golos, é o mais importante no futebol, ajudar a equipa. Compreendo perfeitamente a situação, mas acho que cada detalhe que puder acrescentar para ajudar a equipa será importante, como marcar golos.»
Sentindo-se já parte do grupo, rejeita pressão: «Acho que a pressão neste clube não é bem pressão. É um privilégio, porque este é um dos maiores clubes do mundo, e quando Ruben [Amorim] vem ter comigo e mostra toda a pressão que tenho para devolver o clube aos seus tempos perfeitos outra vez, sinto que é um desafio que quero na minha carreira.»
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