Joujou projeta receção ao Rio Ave: «Empataram com o Benfica, mas podemos ganhar»
Reagir e voltar a vencer. É este o espírito que reina no seio do balneário do Famalicão na antecâmara do duelo com o Rio Ave, agendado para as 20h30 de domingo, relativo à 7.ª jornada da Liga.
Os azuis e brancos do Minho vêm de dois jogos consecutivos sem vencer - empate com o Casa Pia (1-1) e derrota frente ao Sporting (1-2) - e Antoine Joujou foi, esta sexta-feira, o porta-voz do otimismo que se vive no emblema famalicense. O recente empate do Rio Ave no terreno do Benfica (1-1) serve de alerta para os minhotos, mas nem isso retira ponta de confiança ao conjunto orientado por Hugo Oliveira.
«O resultado do jogo com o Casa Pia foi uma pena. Penso que podíamos ter somado mais pontos. Apesar disso, jogámos bem. Deveremos ter mais atenção à parte final do jogo. Vamos tentar recuperar esses pontos no próximo jogo. Perdemos um e empatámos outro [nas duas últimas jornadas], agora é importante recuperarmos. O jogo com o Rio Ave é um bom momento para isso. É uma boa equipa. Empataram com o Benfica e esperamos dificuldades. Vamos fazer o nosso jogo. Sabemos que podemos ganhar», afirmou o jovem extremo francês, em declarações reproduzidas pelos meios oficiais do clube.
Antoine Joujou chegou esta época ao Famalicão, por empréstimo dos italianos do Parma, e diz estar a gostar dos primeiros tempos que tem passado em Vila Nova. O antigo internacional sub-20 francês já foi utilizado em dois jogos - precisamente os dois últimos, frente a Casa Pia e Sporting, tendo entrado no decorrer das respetivas segundas partes - e assume que está a trabalhar para poder dar ainda mais à equipa. Que o recebeu de braços abertos, acrescenta: «Sabia que o Famalicão era um clube que dá confiança aos jovens. Para mim, está a confirmar-se ser uma boa oportunidade. Estou à procura de ter tempo de jogo e espero tê-lo aqui. Penso que me integrei rapidamente, graças, sobretudo, aos jogadores que falam francês. O [Ibrahima] Ba, o Mathias [de Amorim] e todos os que falam francês, o Romeo [Beney] e o Simon [Elisor], que me ajudou muito também. Sinto-me bem aqui. Há um bom entendimento entre todos os jogadores, mesmo com portugueses e brasileiros. Damo-nos todos muito bem.»