Villas-Boas deu o tiro de partida na Corrida do Dragão

Encarregado de dar o tiro de partida da Corrida do Dragão, André Villas-Boas realçou a prática do desporto amador e fazer com quem «cada sócio seja um atleta do FC Porto». O dirigente máximo dos azuis e brancos destacou o papel do clube ao fazer uma parceria com a organização da competição, que, a seu ver, foi «um sucesso absoluto, já que as inscrições foram dobradas».

«Vamos já na sexta edição da Corrida do Dragão e esta é a primeira em que há uma grande parceria entre o FC Porto e organização. É um sucesso absoluto, as inscrições foram dobradas e é um evento que fomenta a prática do desporto, uma ação social, as pessoas estão juntas, vivem o portismo e também vivem a importância do bem-estar, da saúde e da prática de exercício físico. É um bom dia, são parcerias como esta que vale a pena incentivar, particularmente no atletismo, que é uma das modalidades que dê muito ao FC Porto. Espero que pessoas se tenham divertido e que para o ano continuem a crescer as inscrições»

«As pessoas relacionam-se com estas duas grandes atletas de formas diferentes: há os mais jovens, que não as conhecem tão bem, mas sabem o que é que elas representam, e depois todos nós, que as vimos ganhar e conquistar tantos troféus e medalhas por esse mundo fora. Não só com as cores do FC Porto, mas também com as cores de Portugal ao peito. Isso tem muita importância e significado, são duas atletas que bem representaram a nação e o FC Porto e que são exemplos para muitos jovens»

«Um dos nossos objetivos, através da Fundação, é precisamente incentivar a prática do desporto amador e fazer com que cada sócio seja um atleta do FC Porto. Esse é um dos princípios da Fundação. Será com iniciativas como esta que iremos promover esse tipo de associação, que as pessoas tenham uma identificação cada vez mais forte com o FC Porto e que se sintam atletas do Clube praticando modalidades amadoras como o atletismo. Este é um dos nossos objetivos, é bom sentir e viver tanto portismo. Um portismo vivido de forma diferente daquele que está relacionado com o sucesso profissional das nossas modalidades, não só do futebol, do andebol, do basquetebol, do hóquei ou do voleibol, mas também com o espírito amador que se foi perdendo com o passar dos anos. É isto que é importante incentivar na prática desportiva e a Fundação terá um papel a desempenhar sobre isso».

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