Internacional português deve manter-se no onze, agora com um novo companheiro ao lado (Foto: IMAGO)
Internacional português deve manter-se no onze, agora com um novo companheiro ao lado (Foto: IMAGO)

SC Braga: Vicens com duas equações para resolver

Com Lagerbielke lesionado, Paulo Oliveira vai ter um novo parceiro. Arrey-Mbi e Niakaté são candidatos, Vítor Carvalho é opção. E no ataque também há vaga em aberto após a saída de Roger

Quando planificar a equipa titular que vai apresentar no embate com o Gil Vicente, no próximo domingo (20h30), Carlos Vicens já sabe que terá de fazer, pelo menos, duas alterações relativamente à equipa que jogou de início frente ao Rio Ave (2-2), na ronda anterior do campeonato.

Gustaf Lagerbielke (lesionado) e Roger Fernandes (entretanto transferido para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita) não poderão reeditar a titularidade e, como tal, pelas referidas razões, estão fora das opções do treinador espanhol.

Comecemos, então, pelo setor mais recuado. O internacional sueco regressou da sua seleção com problemas físicos e estará fora de combate entre duas a três semanas. Por essa razão, e uma vez que o nórdico tinha vindo a fazer parte do núcleo duro dos arsenalistas neste início de temporada - Lagerbielke participou em nove (sete deles como titular) dos 10 jogos oficiais já realizados pelos guerreiros do Minho em 2025/2026 -, Paulo Oliveira (que falhou apenas duas partidas) prepara-se para ter um novo parceiro no eixo da retaguarda neste dérbi minhoto.

Já com Robson Bambu fora de órbita, já que o brasileiro está a caminho dos mexicanos do Atlético San Luís, há três elementos que estão na linha da frente para jogarem ao lado do internacional português: Bright Arrey-Mbi, Niakaté e Vítor Carvalho.

O alemão e o maliano são defesas-centrais de origem (embora ambos possam jogar também à esquerda, tal como, de resto, já aconteceu nesta campanha, em virtude do sistema híbrido que Vicens tem preconizado) e, como tal, podem ser vistos como alternativas diretas a Lagerbielke, mas Vítor Carvalho também é uma solução bastante credível para jogar naquele setor (o que já sucedeu várias vezes), mesmo sendo um médio-defensivo de raiz.

Na frente de ataque também há uma vaga aberta após a saída de Roger Fernandes. Ricardo Horta, se estiver apto, tem lugar cativo no onze, mas, caso o capitão não possa ir a jogo, Gabri Martínez e Sandro Vidigal lançam-se ao onze.