Carlos Vicens, técnico espanhol do SC Braga, abordou a polémica que vai envolvendo o calendário das competições nacionais - Foto: Miguel Nunes
Carlos Vicens, técnico espanhol do SC Braga, abordou a polémica que vai envolvendo o calendário das competições nacionais - Foto: Miguel Nunes

SC Braga: guerreiros de espadas afiadas em busca de mais glória

Arsenalistas têm três edições da Taça de Portugal no seu historial. Ambições renovadas na perseguição de mais um título. Caminhada começa em Bragança

Em Braga afiam-se as espadas para a próxima batalha dos guerreiros. Os minhotos preparam a estreia na edição deste ano da Taça de Portugal e no horizonte têm o sonho de escrevem mais uma página de glória no livro de honra do clube.

O SC Braga já conquistou a prova rainha em três ocasiões (1965/1966, 2015/2016 e 2020/2021) e tem legítimas aspirações em voltar a erguer a segunda competição mais emblemática do futebol português. A caminhada na presente temporada tem início marcado para o próximo sábado (15h15), com a deslocação a Bragança, num duelo referente à 3.ª eliminatória.

Olhando para os anos mais recentes, os arsenalistas têm tido participações interessantes na Taça de Portugal. Se abrirmos o leque desde a última conquista do troféu (2020/2021), a formação bracarense tem chegado, no mínimo, aos oitavos de final.

Nessa mesma temporada, concluída com grande sucesso no Estádio Cidade de Coimbra — que, ao contrário do que é habitual (Jamor) foi o palco da final —, o SC Braga deixou pelo caminho Trofense (2-1), Olímpico do Montijo (7-0), Torreense (5-0), Santa Clara (2-1) e FC Porto (1-1 e 3-2, nas meias-finais jogadas a duas mãos), batendo, no encontro decisivo, o Benfica (2-0). Lucas Piazón e Ricardo Horta fizeram os golos da equipa que era orientada por Carlos Carvalhal.

Depois disso, o SC Braga voltou a disputar uma final da prova rainha, mas, dessa feita, em 2022/2023, acabou por sair derrotado: 0-2 com o FC Porto.

O histórico não entra em campo, mas a grandeza e o currículo do SC Braga na Taça de Portugal acarretam responsabilidade. Os minhotos, agora de Carlos Vicens, vão tentar enriquecer ainda mais o museu...