Quantos motores cada piloto utilizou desde o início da temporada de Fórmula 1?

Com o Grande Prémio dos Estados Unidos a realizar-se este fim de semana, a Fórmula 1 entra na sua última quarta parte da temporada, onde será decidida a batalha pelo título mundial de 2026.

Um dos fatores que influenciará o desenrolar desta luta está relacionado com os sistemas de propulsão dos pilotos, o seu estado e as potenciais penalizações que terão de cumprir nas seis rondas finais. Uma análise rápida revela que todos os pilotos já utilizaram o número permitido de componentes principais do sistema de propulsão – motor de combustão interna (4), turbocompressor (4), MGU-H (4), MGU-K (4), eletrónica de controlo (2) e bateria (2).

Os únicos pilotos que já cumpriram uma penalização pela utilização de componentes adicionais nos seus sistemas de propulsão são: Lewis Hamilton, Yuki Tsunoda, Andrea Kimi Antonelli, Fernando Alonso, Pierre Gasly, Franco Colapinto, Oliver Bearman, Isack Hadjar e Liam Lawson. Destes, Hamilton, Tsunoda, Gasly, Colapinto e Hadjar utilizaram um conjunto completo de componentes adicionais nos seus sistemas de propulsão. Antonelli substituiu tudo, exceto a eletrónica de controlo e a bateria do seu carro, o mesmo se aplicando a Alonso. Bearman não substituiu apenas a sua bateria, enquanto Lawson não utilizou apenas componentes adicionais do MGU-K.

De acordo com o regulamento da Fórmula 1, cada primeira unidade adicional de qualquer componente acarreta uma penalização de dez lugares na grelha de partida, e cada unidade subsequente, cinco lugares. Ao acumular 15 ou mais posições de penalização, o piloto em questão é automaticamente enviado para arrancar do fundo da grelha de partida.