Mercado: Tottenham negoceia contratação de estrela do Real Madrid

Rodrygo, extremo brasileiro que está na porta de saída do Real Madrid, faz parte da lista de alvos do Tottenham para este mercado de transferências.

Os merengues querem dispensar Rodrygo e os spurs entraram na corrida, tendo pedido ao presidente Florentino Pérez para negociarem com o internacional brasileiro, segundo o jornal As.

A chegada de um novo investidor ao clube londrino conferiu-lhe um poder financeiro significativo, como é visível no investimento feito até agora em contratações — quase 150 milhões de euros — e pode não ficar por aqui, já que ainda tem recursos para dar um novo golpe no mercado.

Rodrygo deverá ser a joia da coroa do novo projeto do treinador Thomas Frank. O Real Madrid avaliou o jogador natural de São Paulo em 90 milhões de euros. E o jogador quer 10 milhões de euros líquidos de salário, de acordo com o As.

No entanto, Daniel Levy, presidente do Tottenham, não está disposto a satisfazer qualquer das exigências. Ou paga 90 milhões pela transferência e o jogador reduz as suas pretensões, ou aceita as exigências do jogador e o Real Madrid aceita um valor inferior.

Tanto pela idade, como pelo potencial, o brasileiro poderá ser a nova estrela do clube, especialmente porque Son, o capitão, está cada vez mais tentado a terminar a carreira nos Estados Unidos — o antigo colega de equipa, Hugo Lloris, quer vê-lo no Los Angeles FC.

O Tottenham também está em vantagem porque os outros clubes interessados em Rodrygo retiraram-se gradualmente da corrida. O Chelsea está a pressionar para contratar Xavi Simons, como extremo esquerdo, e para o Liverpool já não é uma prioridade depois de Alexander Isak (Newcastle) ter ficado disponível.

O Arsenal também esteve interessado, mas após a conclusão da transferência de Viktor Gyokeres ao Sporting os fundos destinados à contratação de jogadores para este verão diminuíram drasticamente.

A publicação acrescenta que o atacante deverá ter uma conversa com a direção do Real Madrid após o reinício dos treinos e que «não se oporá à sua venda se puder decidir onde e como».