Foi rendido por NES e agora gostava de treinar Gyokeres

A Suécia ficou esta terça-feira sem selecionador, com o despedimento de Jon Dahl Tomasson, devido aos maus resultados no apuramento para o Mundial 2026. E não demorou muito a surgir um treinador interessado em assumir esse cargo.

Pouco depois da saída de Tomasson, Graham Potter admitiu que seria uma «oportunidade fantástica» treinar a seleção de um país onde deu asas à sua carreira.

«Na verdade, estou agora numa casa minha na Suécia. Estou entre empregos, acabei de sair da Premier League. Estou aberto a tudo, na verdade, onde sinto que possa ajudar. O trabalho como técnico da seleção sueca é fantástico», disse aos suecos do Fotbollskanalen.

Potter foi recentemente despedido do West Ham, que contratou o português Nuno Espírito Santo para o substituir. O treinador inglês deu-se a conhecer ao mundo do futebol com os suecos do Ostersunds, que treinou de 2011 a 2018.

«Tenho fortes sentimentos pela Suécia. Amo o país e amo o futebol sueco. Tenho muito a agradecer ao futebol sueco. Então sim, seria uma oportunidade fantástica para mim. Sem dúvida», acrescentou. Mas Potter não se assume como um favorito para assumir esse cargo de selecionador.

«Não falei com a federação nem espero uma chamada. Tenho certeza de que eles verão o que é melhor para o futebol sueco. De fora, desejo-lhes toda a sorte. Porque tenho um enorme respeito pela Suécia e pelo futebol sueco, que desempenhou um papel enorme na minha carreira e na minha vida.»

Aos 50 anos, Potter treinou com grande sucesso o Brighton, mas depois não ficou mais de um ano no Chelsea nem no West Ham.

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