O guarda-redes Daniel Azevedo posa para a fotografia no momento da sua apresentação oficial pelo Casa Pia - Foto: Casa Pia AC
O guarda-redes Daniel Azevedo posa para a fotografia no momento da sua apresentação oficial pelo Casa Pia - Foto: Casa Pia AC

Cautelas no Casa Pia: «Favoritismo é uma coisa, no jogo pode acontecer outra...»

Daniel Azevedo partilha sonho de chegar ao Jamor, mas alerta para perigos do Ançã, que vai tratar como «adversário de Liga»: «jogo complicado num terreno sintético»

Daniel Azevedo, guarda-redes do Casa Pia, foi o porta-voz das ambições dos gansos na Taça de Portugal, frente ao Ançã, dos Distritais.

«Vamos encarar a partida da mesma maneira que encaramos os jogos do nosso campeonato. Temos respeito pelo Ançã, não é por ser de quatro escalões a baixo que vamos trabalhar de forma diferente», analisou o jogador, que disse tratar o oponente como se fosse um «adversário da primeira liga», e relativizou a questão do favoritismo.

«Favoritismo é uma coisa, no jogo pode acontecer outra... Trabalhámos estas duas semanas para melhorar alguns aspetos que tínhamos de melhorar. Será um jogo complicado, num terreno sintético. Estamos alerta para todas as circunstâncias que possam surgir», atirou.

E revelou as ambições na prova: «A nossa ambição é chegar o mais longe possível. Passar eliminatória a eliminatória (...) Jamor? É o sonho de qualquer atleta que entra nesta competição. O sonho, como disse, é chegar o mais longe possível. E se esse mais longe possível for o Jamor, a final da Taça, vamos lá chegar.»

A nível individual, foi perentório: «Um jogador quer sempre jogar. Trabalho todos os dias para que isso aconteça. Mas o mais importante é o Casa Pia. Estou cá para ajudar.»