Cobrança agrada a Francisco Neto: «Sinal de que se identificam connosco e estamos a fazer bem as coisas»
A dois dias de defrontar os EUA no primeiro de dois jogos de preparação agendados em solo americano, Francisco Neto deu conta do estado de espírito das suas comandadas, preparadas para a exigência e cobrança que estarão sujeitas perante opositores de grande calibre.
«Relembro mais uma vez o empate com a Inglaterra em nossa casa ou mesmo a exibição contra a Espanha também em casa, muito competitiva mesmo até ao final do jogo [derrota por 2-4]. Por isso, é normal que quem nos acompanha queira que façamos as coisas bem, porque acreditam, e isso para mim é um sinal de que as pessoas se identificam connosco e que estamos a fazer bem as coisas bem», transmitiu, recordando as boas respostas dadas num passado muito recente.
Francisco Neto assumiu o risco envolvido em defrontar uma seleção como os EUA, quatro vezes campeã mundial, nos seus domínios, um «contexto de grande adversidade» que considerou um aliciante e um importante fator de crescimento.
«Ninguém mais que nós quer continuar a ser competitivo e crescer, mas só seremos competitivos se realmente nos expusermos a estas equipas. Sabemos que são jogos muito difíceis em contextos de grande adversidade, mas se calhar onde conseguiríamos um contexto de ter 30 ou 40 mil pessoas numa bancada a poder torcer e poder jogar contra a número 2 do ranking mundial e das equipas em melhor forma neste momento e grandes jogadoras?», questionou, por fim.
Artigos Relacionados: