Leonildo e Maior: garantir lugar no Sporting é o objetivo para 25/26
Leonildo Injai e Bruno Maior são colegas de seleção e de clube e, assim que concluírem o compromisso com as respetivas seleções (sub-19 e principal) irão concentrar-se nas respetivas tarefas: Leonildo espera destacar-se no empréstimo aos Leões de Porto Salvo, Maior procura afirmar-se no Sporting para, depois, discutirem minutos entre si e competirem por um lugar. 26/27 é já ali...
«Espero bem que sim. Conheço o Leonildo e sei o que ele trabalha e também o quanto ele se dedica e a habilidade que ele tem. Gostava muito que ele, que acompanha o nosso trajeto e é também um sonho dele, conseguisse realizá-lo. Se Deus quiser, para o ano ele estará comigo e vamos estar trabalhar, ele lá estará para conquistarmos títulos juntos. Para mim era bom e para ele também, se assim for», desejou Bruno Maior, que já conta quatro internacionalizações e poderá cumprir mais uma já esta segunda-feira, em novo embate com a Croácia, em Vila do Conde.
Com notória camaradagem, Leonildo Injai partilhou o desejo do colega. «Se conseguir fazer parte da plantel do Sporting para o ano e se der para jogarmos na mesma quadra… nem é tanto para discutir minutos, posso jogar mais o fixo e ele mais a ala ou vice-versa. Será um sonho se der para jogarmos juntos e se tivermos de discutir minutos, fá-lo-emos», projetou o jovem atleta.
«Itália é muito forte, mas conseguiremos passar por cima»
Leonildo Injai não esconde a ambição que motiva a Seleção Nacional sub-19 - quer muito ganhar o Europeu, ainda que ciente das dificuldades que se esperam numa prova difícil e muito curta, na qual Portugal irá encontrar, no Grupo A, Itália, Ucrânia e Moldávia, por esta ordem. Tudo começa no domingo, frente aos transalpinos
«A Itália é uma equipa que também tem ambições fortes. Será difícil, sabemos disso e temos essa noção. É uma seleção muito forte, mas sabemos que pela nossa qualidade e pelo que temos vindo a trabalhar, conseguiremos passar por cima, sempre humildes», analisou Leonildo, focando-se no próximo adversário, mas consciente de que um jogo nada resolve. É preciso estar sempre ao máximo», projetou.
«Depois há a Ucrânia e mesmo a Moldávia… a Ucrânia é uma seleção também forte, que respeitamos muito, mas sabemos que se quisermos e se tivermos aquela vontade de vencer que nos caracteriza, vamos conseguir. A Moldávia é a seleção menos bem preparada, por assim dizer, mas respeitamos todos os adversários», constata, por fim.