Hansi Flick afinal não queria discutir com o adjunto «mais importante»

Na antevisão ao encontro com o Atlético Madrid, Hansi Flick explicou a situação pouco comum no final do último jogo frente ao Alavés em que o treinador do Barcelona foi confortado por Raphinha.

«A imagem que surgiu daquele jogo é curiosa. Não sei quem iniciou os comentários. Estava desiludido porque perdemos muitas bolas e tivemos dois cartões vermelhos no banco. Quando marcámos o terceiro golo, mostraram o vermelho ao Marcus [Sorg, treinador adjunto]», começou por dizer o treinador alemão antes de elogiar o seu adjunto com quem não queria discutir.

«Eu tinha falado com ele, é meu amigo, a pessoa mais importante que tenho aqui, e tinha essa conversa na cabeça. Quis apanhar um pouco de ar, não queria discutir», acrescentou o técnico de 60 anos.

Contudo, Hansi Flick garante que está «bem e forte» para aqulo que acontecer.

«Estou muito contente por estar aqui. É normal que as coisas corram mal num jogo assim. Estes jogos afetam-nos, gastamos muita energia. Mas, depois chego a casa e relaxo. Não estava triste nem a pensar noutras coisas», explicou.

Durante a restante conferência, Flick reforçou várias vezes a ideia de que, apesar da equipa ter recuperado a liderança da LaLiga, a equipa ainda não está no patamar que esteve na época passada.

«Não estamos ao mesmo nível do ano passado, mas temos potencial e estamos a trabalhar para subir o nível», afirmou.

Marc-André ter Stegen e Ronald Araújo são baixas confirmadas, apesar do primeiro já estar a treinar.

Pedri está apto para ser titular e Raphinha tem condições para aguentar os 90 minutos.

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