Fórmula 1: o recorde negativo que demonstra o caos que foi a qualificação em Baku
Um caos.
A qualificação para o Grande Prémio do Azerbaijão, este sábado, estabeleceu um novo recorde negativo na história da Fórmula 1: foram seis as bandeiras vermelhas que obrigaram à interrupção da sessão, ao longo de cerca de duas horas.
As primeiras três interrupções ocorreram logo na Q1, após incidentes a envolver Alex Albon (Williams), Nico Hulkenberg (Sauber) e Franco Colapinto (Alpine). O acidente de Colapinto na curva quatro aconteceu, na verdade, após a bandeira axadrezada ter sido exibida, mas, ainda assim, o diretor de corrida Rui Marques, português, ordenou a exibição das bandeiras vermelhas.
Na Q2, houve uma interrupção, que surgiu após um contacto aparentemente inofensivo com o muro por parte de Oliver Bearman (Haas). No entanto, este contacto danificou a suspensão traseira direita do monolugar do britânico e obrigou-o a parar em pista. Nos 12 minutos decisivos da batalha pela pole position, registaram-se duas interrupções: uma devido ao acidente de Charles Leclerc (Ferrari) na curva 15, outra devido ao embate de Oscar Piastri (McLaren) na curva três.
Desta forma, a qualificação para o Grande Prémio do Azerbaijão de 2025 superou o recorde anterior de maior número de bandeiras vermelhas numa única qualificação. Max Verstappen (Red Bull), refira-se, foi o mais rápido do dia e vai partir da pole position na corrida deste domingo, às 13h00.
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