Paulo Vitor: «Não vai haver nenhuma bola perdida»
Paulo Vitor, central brasileiro, vai representar o Vitória de Guimarães por uma época, chegando por empréstimo dos russos do Akron Togliatti, e nas primeira palavras com a camisola dos conquistadores apresentou as suas principais características, para além de jogar com o pé esquerdo.
«Sou um central com boa qualidade técnica, velocidade e, depois de um ano na Rússia, volto mais maduro fisicamente e sinto-me preparado para representar o Vitória. O estilo de futebol russo é muito mais agressivo, mais físico e com mais duelos. Amadureci bastante nesses aspetos. Podem estar certos de que vou representar o amor e a paixão de cada adepto dentro de campo. Não vai haver nenhuma bola perdida. Vou deixar a minha vida em campo», sublinhou aos meios oficiais do clube.
A sua inspiração vem de um jogador que, normalmente, até enfrente dentro do campo, mas tem um exemplo compatriota para seguir.
«O Cristiano Ronaldo é uma referência, não sendo um jogador da mesma posição que eu. É uma referência pela dedicação e por tudo o que alcançou. Tenho aprecio o Thiago Silva. É um central que eu admiro. Tem 40 anos, mas continua a jogar ao mais alto nível.»
O defesa, de 23 anos, já conhecia um pouco daquilo que representa o Vitória para a cidade berço, mas informou-se com um ex-companheiro de equipa, no Nacional.
«Alguns amigos já me tinham falado bem do Vitória e da estrutura. Tive a oportunidade de conhecer um pouco e percebi que está bem acima do que esperava. Não vejo a hora de começar a trabalhar. Sou próximo do Gustavo [Silva], conversei bastante com ele e só me disse coisas boas, tai como para além de ser um clube com adeptos apaixonados, tem um staff muito bom que, fazem bem o seu trabalho, dão apoio no dia-a-dia e transmitem toda a tranquilidade para trabalhar.»