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11 abril 2024, 21:05
Infantino justifica Mundial 2030 em três continentes: «Tinha de ser algo especial»
Presidente da FIFA recordou o momento em que decidiram colocar o jogo de inauguração no Uruguai, onde tudo começou
Fernando Gomes em Banguecoque
Mundial-2030 «Apesar de sermos candidatura única o processo é igual»
Comité de Candidatura ao Mundial-2030 apresenta-se à margem dos trabalhos do 74.º Congresso da FIFA, que decorre em Banguecoque; Fernando Gomes fala na importância de explicar os valores
À margem dos trabalhos do 74.º Congresso da FIFA, que decorre em Banguecoque, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, e o Comité de Candidatura ao Mundial-2030, têm-se desdobrado em reuniões com diferentes Confederações e Federações, promovendo o projeto tripartido de Portugal, Marrocos e Espanha de organizar o Campeonato do Mundo em 2030, porque apesar de se tratar de uma candidatura única, a mesma terá de ser validada em Congresso no final deste ano.
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Durante o dia de hoje, Fernando Gomes e António Laranjo, que lidera o Comité de Candidatura, tiveram oportunidade, durante a manhã, de se reunirem com o presidente da Confederação de Futebol da Oceânia, Lambert Matlock, e com o seu secretário-geral, Franck Castillo. A tarde foi reservada para o presidente da Federação Australiana de Futebol, Anter Isaac, e o seu CEO, James Johnson, que recentemente, organizaram, juntamente com a Nova Zelândia, o Mundial de Futebol Feminino.
Numa intensa operação de relações públicas que decorre em paralelo com o Congresso, e onde o ADN da candidatura, a visão e os pilares da mesma, estão a ser apresentados aos diferentes protagonistas do universo eleitoral da FIFA, amanhã será a vez de receber os presidentes das duas Confederações que suportam a candidatura, a CAF e a UEFA e, ainda, os presidentes das três federações que vão organizar o próximo Mundial, EUA, México e Canadá.
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«Apesar de se tratar de uma candidatura única, o processo burocrático é exatamente igual ao de candidaturas anteriores e seremos avaliados pelos votos que conseguirmos no Congresso de dezembro, por isso é tão importante partilhar com o maior número dos responsáveis que integram esse universo eleitoral, aquilo em que estamos a trabalhar, como pretendemos organizar o Mundial e o legado que pretendemos deixar. É o que faremos nos diferentes fóruns até final do ano», afirmou Fernando Gomes.
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