Sporting: todos os treinadores reunidos à mesa em Alvalade

Uma mesa de leões. Com os líderes das mais diversas modalidades. A começar com Rui Borges (futebol), passando por João Gião (equipa B), Micael Sequeira (futebol feminino), Ricardo Costa (andebol), Nuno Dias (futsal), Edo Bosch (hóquei patins), João Coelho (voleibol), Rui Pedro Silva (voleibol (voleibol feminino), Luís Magalhães (basquetebol) e João Pedro Vieira (basquetebol feminino). Os treinadores que se notabilizaram neste ano e que muitas alegrias deram aos adeptos.

Um jantar especial, em pleno estádio de Alvalade, para comemorar esta quadra natalícia, tendo o emblema leonino como pano de fundo.

«Foi um prazer e um orgulho enorme. Foi mesmo muito gratificante, no sentido de poder conhecer um pouco mais do trabalho dos outros colegas, o que nem sempre é possível, devido à agenda de todos», disse o técnico leonino, que reforçou a seguir.

«A tal história de dizer que na Academia me sinto feliz, porque o dia-a-dia é feliz, não tenho dúvida nenhuma de que na casa das modalidades é exatamente da mesma forma. Cheguei há dez minutos e já identifiquei esses valores em toda a gente: a humildade, a alegria, a paixão pelo trabalho e pelo clube que representamos. Deixa-me muito feliz, porque não é um sentimento meu, é um sentimento de toda a gente. Mostra aquilo que é a casa Sporting e os valores do Sporting», desabafou Rui Borges à Sporting TV. 

Também Nuno Dias, treinador de futsal, reconheceu a importância desta iniciativa.

«Este tipo de iniciativas devia mesmo acontecer mais vezes. Não só no Natal, aproveitem a onda e façam no Carnaval, na Páscoa... no Ano Novo não, mas que façam mais vezes. Nós tiramos sempre coisas uns dos outros, independentemente da modalidade. Conhecermo-nos como pessoas, falar de experiências, de métodos, de lideranças dentro dos balneários... todos nós lideramos grupos e há sempre coisas boas que ouvimos e captamos», destacou.  

Entre o bacalhau partilhado e as histórias cruzadas, falou-se de muito mais do que resultados ou decisões difíceis. De identidade, de pertença e de um clube que se reconhece à mesma mesa. Numa noite de Natal vivida em família pintada de verde e branco.