Thomas Frank: «Há dois jogos por ano que são os mais importantes»
Este domingo, o Tottenham desloca-se até casa do grande rival Arsenal na 12.ª jornada da Premier League.
Na antevisão ao encontro, Thomas Frank falou sobre o sentimento de participar no seu primeiro dérbi do Norte de Londres.
«Sentimos por parte dos adeptos, dos membros da equipa técnica, dos jogadores, das pessoas que trabalham aqui há anos, que este é o grande jogo. Digo sempre que o próximo jogo é o mais importante, mas estou muito ciente de que há dois jogos por ano que são ainda mais importantes», começou por dizer antes de referir o que gostaria de ver.
«O interessante é que, provavelmente, tanto eu como o Mikel [Arteta] gostaríamos de um jogo um pouco mais controlado, mas é provável que acabe num autêntico pandemónio. Muito, muito divertido de ver para quem está de fora ou para os adeptos. Um jogo que pode pender para qualquer lado e em que tudo pode acontecer», acrescentou antes de explicar que o «caos» não é apenas mau.
«Precisamos de um pouco de caos»
«Abraçamos o caos controlado ou o caos que gostamos de criar, porque penso que o caos também é bom. Também se pode ser demasiado estruturado, demasiado rígido, precisamos de um pouco de caos. O caos são as transições. O caos é a pressão alta», explicou antes de abordar a importância das bolas paradas.
«Não há dúvida de que uma das batalhas que precisamos de vencer para ganhar o jogo é a das bolas paradas. Se conseguirmos vencer essa batalha, estaremos a meio caminho, porque eles são fortes, nós somos fortes, e isso será uma batalha por si só», concluiu.
Vários regressos, mas ainda uma ausência cautelosa
Lucas Bergvall, Archie Gray, Pape Sarr, Mohammed Kudus e Randal Kolo Muani estão todos disponíveis.
Mas, Dominic Solanke ainda não está pronto «para ter a certeza absoluta de que não haverá recaídas».