Novo relvado do Alvalade 2.0 vai ser estreado este domingo
Novo relvado do Alvalade 2.0 vai ser estreado este domingo (Foto: Sporting CP)

Rui Borges tem trunfos na(s) Manga(s) para receber Arouca (o onze provável)

Duas alterações forçadas devido a lesão: estreia à vista e um regresso à casa de partida

A sorte de uns é o azar de outros. Um ditado popular que assenta que nem uma luva ao panorama de Rui Borges para escalar o onze que esta noite defronta o Arouca, num jogo que marca o início da era Alvalade 2.0, que contempla a estreia no novo tapete verde.

Mas, vamos às peças do puzzle do 4x2x3x1 de Borges para defrontar o Arouca, adversário que, sublinhe-se, não tem sido pêra doce no reduto do leão, recorde-se o jogo da época passada, na 22.ª jornada, em que os arouquenses sacaram um ponto (2-2), com Francisco Trincão a evitar a derrota aos 75 minutos. Este foi apenas um dos jogos em que o camisola 17 foi preponderante, sendo certo que hoje é ele e mais dez.

As lesões de Diomande e Maxi Araújo na ronda inicial da Liga — o costa-marfinense deve regressar às opções após a pausa para compromissos das seleções, enquanto o uruguaios enfrenta paragem de um mês — levam a duas alterações na defesa: Ricardo Mangas avança para a estreia a titular nos verdes e brancos (já cumpriu 37 minutos no jogo com o Casa Pia), ocupando-se do lado esquerdo, enquanto Zeno Debast regressa à casa de partida, o eixo da defesa, entenda-se, depois de na época passada Rui Borges ter apostado no belga enquanto médio que, desempenhou a função com distinção, para o lado de Gonçalo Inácio e Fresneda à direita.

No miolo o capitão Hjulmand comanda as tropas ao lado de Morita, atrás do tridente de apoio ao ataque constituído por Catamo, Trincão e Pedro Gonçalves. Quenda volta a ficar no banco, depois de o treinador já ter justificado que o camisola 7 não estava no seu pico de forma.

No ataque, Luis Suárez parece estar de pedra e cal, depois de ter mostrado bons pormenores diante do Casa Pia, muito associativo, pressionante, excelente nos tempos de rotura e só não marcou porque o guardião Patrick Sequeira fez três defesas fantásticas a impedir golos do colombiano que, claro, não se livra das comparações com Viktor Gyokeres.

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