Gustav Isaksen: «Fiquei louco a olhar para o teto durante duas semanas»
Gustav Isaksen, extremo-direito da Lazio, foi obrigado a isolar-se durante 14 dias para não correr o risco de transmitir a doença aos colegas e à família. «Foi como voltar aos tempos do coronavírus, só que estava sozinho. Estive muito doente durante uma semana e senti-me extremamente mal!», contou o dinamarquês de 24 anos.
Gustav Isaksen perdeu um período importante da pré-época e mais de um mês de competição. O motivo da ausência do dinamarquês foi pouco comum, e o jogador da Lazio revelou ao portal sport.tv2.dk o sofrimento que passou durante toda a recuperação da doença mononucleose.
A partir do momento em que percebeu que algo não estava bem, dedicou-se totalemente à saúde, graças ao apoio do clube e da sua família. Lutou contra a mononucleose e temeu transmiti-la aos seus entes queridos e colegas de equipa se permanecesse na companhia deles.
Que deu detalhes: «De repente, depois de uma sessão de treino, senti o meu corpo completamente destruído. Então, fui fazer uma massagem na esperança de relaxar um pouco. Enquanto estava deitado na marquesa, comecei a ter calafrios fortes e uma dor de garganta intensa. No início, o médico pensou que era apenas uma dor de garganta.»
O internacional pela seleção da Dinamarca foi apoiado moralmente por colegas e amigos: «Muitos escreveram-me, alguns até ligaram para me cumprimentar», concluiu Gustav Isaksen.
«Fiquei louco, porque estive deitado na cama, a olhar para o teto durante 14 dias, sem saber quando poderia voltar à minha vida normal», disse o jogador dinamarquês.
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