Foi suspenso por doping, mas garante: «Sou um atleta limpo e uma pessoa íntegra»
Oier Laskano López reagiu publicamente pela primeira vez à suspensão provisória de que foi alvo por parte da União Ciclista Internacional (UCI), depois de ter apresentado «anomalias inexplicáveis» no passaporte biológico entre 2022 e 2024, quando representava a Movistar.
A equipa espanhola distanciou-se do ciclista de 25 anos, enquanto a Red Bull - BORA - hansgrohe, formação pela qual correu em 2025, rescindiu o contrato que ligava as duas partes.
Num comunicado, Oier Laskano garantiu que nunca tomou qualquer substância dopante e que já acionou os meios legais para se proteger.
«Quero deixar absolutamente claro que nunca utilizei substâncias dopantes nem métodos proibidos. Sou um desportista limpo e uma pessoa íntegra. Continuarei, com determinação e transparência, a defender o meu nome e a minha dignidade profissional. A minha carreira foi construída com base no esforço, na dedicação, na honestidade e no trabalho diário», lê-se na nota, citada pela imprensa espanhola.
«Defenderei a minha reputação e farei tudo o que for necessário para demonstrar a minha total inocência e a minha completa estranheza a qualquer conduta ilícita», acrescentou.
A terminar, Laskano garante que já entregou o caso à sua equipa de advogados e afirmou: «Confio na verdade e na justiça desportiva.»