Yony González com Luís Filipe Vieira na apresentação - Foto: Benfica
Yony González com Luís Filipe Vieira na apresentação - Foto: Benfica

Ex-Benfica e Portimonense lembra: «Ficava acordado em Portugal para ver a Libertadores» 

Yony González passou pelo futebol português sem sucesso

O nome Yony González diz-lhe alguma coisa? Provavelmente sim. O extremo colombiano foi contratado pelo Benfica a custo zero, em 2019/2020, e seguiu por empréstimo para o Corinthians. O atacante, que nunca vestiu a camisola da equipa principal dos encarnados, teve uma passagem pelo Portimonense, igualmente sem sucesso.  

Yony González com a camisola do Fluminense

Em entrevista ao Globoesporte, Yony González fez uma curta referência à passagem pelo futebol português ao abordar o regresso ao Fluminense, em 2023. 

«Estava em Portugal, no Portimonense, e ficava acordado para assistir aos jogos da Libertadores. Em março, estava livre. O Fernando Diniz ligou-me e fiquei muito feliz. Fazer parte da equipa foi como um sonho. Para mim não estava escrito que ia voltar três anos depois. Fernando Diniz é meu segundo pai. Foi alguém que me ajudou muito dentro e fora de campo. Tento assistir aos jogos dele e torço para que possa ganhar mais títulos», referiu. 

Aos 31 anos, Yony González representa o Rionegro Águillas, da Colômbia, e admite que gostaria de voltar ao Brasil, onde já teve passagens por Atlético Goianiense, Ceará, Corinthians, Fluminense e Paysandu. 

«A vontade está sempre lá. Agora jogo na Colômbia. Digo aos meus ex-companheiros das equipas do Brasil que a minha vontade é jogar o Brasileirão. Há um monte de craques. Depois de eu sair, chegaram todos», atirou. 

Herói improvável na história do Fluminense

O Fluminense conquistou a Libertadores em 2023, ao derrotar o Boca Juniors na final, após prolongamento. Yony González é um dos heróis improváveis na história do tricolor, já que assistiu Cano para a reviravolta frente ao Internacional nas meias-finais. 

Yony González no Fluminense

«Um jogo difícil. O Internacional marcou um golo muito rápido e ficámos nervosos. Na primeira parte, Diniz chamou-me para me perguntar se eu estava pronto para jogar. Falei que sim. Entrei para o lugar do Guga, lateral-direito. Graças a Deus consegui essa assistência que ficou na história do clube», lembrou.