De 'Gabigol' a Di María, a herança mista do novo número 11 do Benfica

O número 11 pertenceu a grandes heróis da história do Benfica. António Simões celebrizou o dorsal nos anos 60, vinte anos antes de Shéu Han, Bastos Lopes, Filipovic e Magnusson construirem um mito associado a um número reservado para figuras dos plantéis encarnados, durante a década de 1980.

A qualidade associada aos atletas que envergaram o número 11, foi, porém, intercalada com passagens sem brilhos de jogadores que poucas saudades deixaram na Luz, ao longo das últimas décadas.

Esta tendência refletiu-se nos últimos 15 anos, nos quais o dorsal escolhido por Dodi Lukebakio para iniciar a caminha de águia ao peito, deu sortes bem distintas a sete jogadores. A BOLA analisou o rendimento dos últimos camisolas 11 do Benfica, que ou foram ídolos das bancadas... ou tiveram pouco impacto positivo.