Benfica: «Não concorri para ser candidato, mas sim presidente»
Martim Mayer, um dos seis candidatos à presidência do Benfica nas eleições deste sábado, encerrou a campanha com um jantar num restaurante no Parque das Nações, em Lisboa. Estiveram presentes mais de 200 pessoas, com as presenças especiais de António Simões, mandatário da lista, e de Manuel Boto, antigo vice-presidente e agora candidato ao cargo de presidente da Comissão de Remunerações.
Martim Mayer, neste jantar, começou por fazer uma retrospetiva dos últimos meses. «Foi uma grande honra conhecer tantos benfiquistas, aprender com a nação benfiquista, que tantas vezes me comoveu e sempre, sempre me apoiou. Nunca esquecerei esta experiência. Estou com muita confiança, a confiança de todas as pessoas que conheci, a quem apresentámos a nossa proposta, que a receberam com muita abertura, se reviram nela e tenho a certeza de que vão querer o Benfica que proponho.»
Em relação ao que sente e espera das eleições de hoje, Mayer responde com determinação: «O que sinto dos sócios é diferente do generalizado quando comparado com as sondagens, que não vale nada. O voto útil é com coração e razão nas propostas de cada um dos candidatos, e aí há uma grande diferença de qualidade, o que fizemos foi com muita paixão pelo clube e está aqui, para os sócios poderem escolher. Não concorri a estas eleições para ser candidato, mas para ser presidente e é para isso que estou preparado. Seja numa primeira ou segunda volta, quero é vencer. Quero ser presidente do Benfica. Toda esta proposta é trabalho de uma grande equipa e esta proposta é desde o início a lembrar o meu avô, é uma proposta à Borges Coutinho [histórico presidente das águias] e tenho muito orgulho nela. Estou certo de que o meu avó também está muito orgulho. Fiz o meu trabalho e dei tudo por esta campanha, para passar a ideia aos sócios.»