Fosso olímpico dá à Guatemala o primeiro ouro da sua história
Adriana Ruano Olivra entrou para a história da Guatemala ao conquistar, esta quarta-feira, a primeira medalha de ouro olímpica da história do seu país, conseguida no fosso olímpico.
Ao atingir 45 alvos em 50 possíveis em Châteauroux, Oliva ainda melhorou o recorde olímpico, numa final em que a italiana Silvana Stanco arrebatou a medalha de prata e a australiana Penny Smith levou para casa o bronze.
Coach: Go and break some records.
— The Olympic Games (@Olympics) July 31, 2024
Adriana Ruano Oliva: Sure, watch me...
Guatemala's first ever Olympic gold medal ✅
Guatemala's first ever Olympic medal won by a woman ✅
AND she aced all this with an #OlympicRecord ✅@COGuatemalteco | @issf_official | #ShootingSport |… pic.twitter.com/XZ9U8O9PbT
Na mesma prova, a portuguesa Maria Inês Barros acabou no oitavo lugar, depois de ser eliminada apenas no shoot-off, conquistado por Penny Smith, que, como mencionado, viria a arrecadar uma medalha. Este é o segundo pódio da Guatemala em Paris 2024 e somente o terceiro em toda a história do país, depois do bronze de terça-feira de Jean-Pierre Brol Cardenas, igualmente no fosso olímpico.
Antes destes recentes êxitos, apenas Érick Barrondo, em Londres 2012, tinha conquistado uma medalha nos 20 quilómetros marcha. O país da América Central participou pela primeira vez nos Jogos de Helsínquia, em 1952. Falhou as três edições seguintes, até que finalmente estabilizou com presenças sistemáticas desde o Cidade do México 1968.