Marcos Freitas, o jogador mais conceituado de Portugal, é baixa no Europeu por equipas
Marcos Freitas, o jogador mais conceituado de Portugal, é baixa no Europeu por equipas

Ténis de mesa: quartos são objetivo mínimo da Seleção no Europeu

Ausência por lesão de Marcos Freitas condiciona maiores ambições de Portugal no Europeu por equipas

A ausência de Marcos Freitas, o jogador mais conceituado de Portugal, condiciona as ambições da seleção no Europeu por equipas, em Zadar, Croácia, de 12 a 19 de outubro. Ainda assim, o selecionador Pedro Rufino mantém a meta de chegar pelo menos aos quartos de final.

Portugal, quarto do ranking europeu, integra o Grupo D, enfrentando Grécia a 12 e Inglaterra a 13, com os dois primeiros a avançarem para os oitavos de final. «Partimos condicionados com a falta do melhor jogador, mas acredito que temos condições de vencer o grupo e fazer uma boa prestação», afirmou Rufino à Lusa.

Sem Freitas (100.º do mundo e duas vezes medalhado em Europeus individuais), a equipa portuguesa conta com os olímpicos Tiago Apolónia (98.º), João Geraldo (109.º), João Monteiro (221.º) e o jovem Tiago Abiodun (365.º e 37.º sub-19). Rufino aponta que, ganhando o grupo, Portugal evita os adversários mais fortes nos oitavos e mantém boas chances de avançar, apesar da missão mais difícil sem o seu jogador mais forte.

O treinador admite que França, Suécia e Alemanha são as favoritas, mas confia na experiência da equipa para superar a ausência de Freitas. O jovem Abiodun, mesmo não sendo a forma ideal, terá a oportunidade de se integrar na equipa principal, preparando a transição para a nova geração.

Portugal soma um título europeu por equipas (2014), duas pratas (2017 e 2019) e dois bronzes (2011 e 2023).