César Peixoto recebe muitos elogios do antigo colega e amigo Nico Gaitán (Foto: Gil Vicente)
Gilistas somam uma vitória, uma derrota e um empate na Liga (Foto: Gil Vicente)

Só o FC Porto derrubou a muralha do Gil Vicente

Gilistas sofreram apenas dois golos nas três primeiras rondas da Liga e ambos foram na derrota caseira frente aos dragões (0-2). Base manteve-se e apenas a lateral-direita já mudou de dono

Ao fim de três jornadas, o Gil Vicente soma uma vitória, uma derrota e um empate, mas há um dado que salta à vista neste arranque de época dos minhotos.

A turma de César Peixoto sofreu apenas dois golos em 270 minutos e ambos vieram no desaire caseiro frente ao FC Porto (0-2), na ronda 2. Nas outras duas partidas - o triunfo na Choupana (2-0) e a igualdade em Famalicão (0-0) -, os gilistas mantiveram a baliza inviolável e demonstraram grande solidez na retaguarda.

A base do setor mais recuado dos galos tem sido a chave do sucesso defensivo da equipa: dos cinco elementos, incluindo o guarda-redes, apenas uma peça sofreu alterações nestes três encontros. Andrew (guardião), Marvin Elimbi e Jonathan Buatu (centrais) e Ghislain Konan (lateral-esquerdo) mantiveram o seu lugar em todos os jogos, sendo que apenas a posição de defesa-direito mudou de dono.

Frente a Nacional e FC Porto, Hevertton Santos foi a escolha inicial do treinador gilista, sendo que na última partida, diante dos famalicenses, foi Zé Carlos o eleito para o lugar.

O plantel dos galos já prepara o próximo desafio, o último antes da paragem para os compromissos das seleções, contra o Moreirense, em Barcelos, em mais um dérbi minhoto na Liga.

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