Luuk de Jong jogou pela última vez a 31 de agosto, frente ao Sporting
Luuk de Jong jogou pela última vez a 31 de agosto, frente ao Sporting - Foto: IMAGO

Luuk de Jong luta para voltar rapidamente às opções do FC Porto: «Nunca se sabe...»

Avançado neerlandês falou sobre o processo de recuperação da lesão sofrida no joelho esquerdo e enalteceu a cerimónia de despedida promovida pelo PSV Eindhoven

Fora de ação desde o início de setembro, altura em que sofreu uma lesão no joelho esquerdo, Luuk de Jong está a lutar para «voltar o mais rápido possível» às opções de Francesco Farioli no FC Porto e, no último fim de semana, recebeu um incentivo extra nesse sentido.

«A cerimónia de despedida do PSV foi uma grande honra, foi muito emocional. Foi uma grande honra que o PSV me deu, os prémios que me deram… Foi bom voltar para ver toda a gente novamente, falar com eles. É sempre bom voltar. Deu-me muita força para continuar a trabalhar na recuperação», começou por referir o ponta de lança, de 35 anos, aos meios portistas.

«Estar lesionado é sempre difícil, tens de trabalhar sozinho no ginásio, mas estou a gerir bem isso. Voltei lá [a Eindhoven] e ter aquela despedida deu-me mais força para voltar o mais rapidamente possível e criar impacto aqui. Quiçá ganhar alguns prémios, nunca se sabe... Deixar marca no FC Porto é um objetivo para mim», vincou De Jong, que recorda a opção pelo emblema azul e branco, no último verão, como uma «decisão acertada».

«Queria mesmo dizer adeus ao PSV e aos adeptos, porque no final da última época ainda não sabia o que queria fazer, onde poderia ir, o que estava por vir… Não disse adeus ao PSV no final da época, embora o meu contrato tenha terminado. Foi muito difícil, mas estou feliz por ter escolhido do FC Porto. Foi uma decisão muito boa. Infelizmente, tive a lesão», ressalvou o internacional neerlandês, que dificilmente irá esquecer o tratamento recebido por parte dos adeptos do anterior clube.

«Não sei a maior parte vê muitos jogos do futebol português nos Países Baixos, mas alguns sim. Eles cantaram e apoiaram-me. Foi muito emocionante. Dei uma volta ao relvado no intervalo com os adeptos a cantarem e a aplaudiram-me de pé», rematou o camisola 26 dos dragões.