Kyrgios: «Adoro Djokovic, mas podemos finalmente falar em passagem de testemunho»
A vitória de Carlos Alcaraz em Wimbledon surpreendeu Djokovic e meio mundo do ténis, não pelo sucesso do prodígio espanhol, mas, sobretudo, pela facilidade com que derrotou o sérvio que jogava a sua 10.ª final no Grand Slam londrino, onde já venceu 7 vezes.
O sempre polémico Nick Kyrgios, amigo de Nole, não perdeu tempo a fazer uma publicação nas redes em que deixou no ar a questão que provavelmente passou pela cabeça de muita gente: «Uau! Adoro Djokovic, mas é esta a primeira vez que podemos falar em 'passagem de testemunho'?!?! [render da guardar, numa tradução mais literal]». Basicamente, é como quem pergunta será desta que Federer (41), Nadal (38) e Djokovic (37 anos) sairão de cena definitivamente?
Wow. Love Djokovic, but is this maybe the first time we can say the ‘changing of the guard’ ?!?!
— Nicholas Kyrgios (@NickKyrgios) July 14, 2024
Tennis bad boy Nick Kyrgios has offered to coach Kate Middleton after the Princess of Wales made a heartwarming return to Wimbledon on Sunday
— Metro (@MetroUK) July 14, 2024
‘It’ll be more fun being coached by me than it would by [Roger] Federer!’https://t.co/5adm0WhRs5
O espanhol tornou-se o primeiro tenista sub-21 a vencer três Grand Slams em superfícies diferentes – o piso duro do Open dos Estados Unidos (2022), a terra batida de Roland Garros (2024) e a relva de Wimbledon (2023). Com o triunfo desta tarde, Alcaraz igualou na lista de precocidade com 4 majors do alemão Boris Becker e dos suecos Mats Wilander e Bjorn Borg.
From a feat of clay to a masterclass on grass 🧡💚
— Wimbledon (@Wimbledon) July 14, 2024
Only six men in the Open Era have won Roland Garros and Wimbledon in the same year:
Rod Laver
Bjorn Borg
Rafael Nadal
Roger Federer
Novak Djokovic
Carlos Alcaraz#Wimbledon | @rolandgarros pic.twitter.com/vK78bKkP7G
O tenista de Murcia é também o 6.º da história a conquistar Roland Garros e Wimbledon na mesma temporada e, com esta idade, apenas René Lacoste e Lewis Hoado conseguiram.
Passaram os holofotes a estar definitivamente centrados em si?