«Havia um cão a cheirar as malas»: Dahl recorda Benfica nos EUA
Samuel Dahl, lateral-esquerdo sueco que foi contratado em definitivo esta época pelo Benfica, depois de ter passado a segunda metade da época passada na Luz por empréstimo da Roma, falou sobre o momento que vive, titular depois da saída de Carreras para o Real Madrid.
Integrado nos trabalhos da seleção, Dahl garante aos compatriotas que está feliz. «Era muito importante para mim jogar o máximo possível, foi positivo o Benfica querer comprar-me e foi benéfico poder jogar», disse, recordando utilização no Mundial de Clubes dos EUA, onde as águias competiram até ao final de junho. «Fiquei com sensações positivas», lembra.
O Mundial, no qual os encarnados caíram nos oitavos de final, eliminados pelo Chelsea, teve várias particularidades, como os jogos interrompidos devido a ameaças de tempestades na zona da Flórida. «Foi uma experiência completamente nova. Uma vez em que ficámos sentados no balneário por quase duas horas sem fazer nada. E a última partida, nos oitavos de final, foi interrompida aos 85 minutos por uma hora e meia. Não é divertido jogar uma partida por quatro, cinco horas...», conta o sueco.
«Íamos para o autocarro e havia um cão farejador a cheirar as malas e bolsas de todos, não podíamos levá-las para o autocarro. Foi uma sensação diferente, a segurança era incrível, e a mesma coisa aconteceu quando entrámos no estádio. Foi uma experiência diferente, com um clima horrível», reforçou Dahl, na concentração da seleção sueca.
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