Foi simpático ver Pedri sair: as notas dos jogadores espanhóis
Pedri é um jogador diferenciado, e foi fazendo alguma diferença enquanto esteve em campo. Quando De La Fuente o tirou, Roberto Martínez terá agradecido. Não que Isco tenha entrado mal, bem longe disso, mas a ligação defesa-ataque espanhola nunca mais foi a mesma.
Unai Simón teve pouco que fazer, nada a apontar nos golos portugueses e depois não lhe coube em sorte travar um penálti no desempate. O lado direito da defesa espanhola, com Mingueza, Le Normand nas dobras e depois Pedro Porro, teve noite bem difícil com a brutal exibição de Nuno Mendes, mais Pedro Neto e depois Rafael Leão. Huijsen mostrou a qualidade que o fez chegar ao Real Madrid e Cucurella, assobiado durante 120 minutos, esteve muito em jogo mas soçobrou perante Ronaldo no segundo golo de Portugal.
Fábian Ruiz e Zubimendi criam um meio-campo pleno de força e lucidez, a juntar à criatividade de Pedri. Na frente, Yamal apanhou o melhor Nuno Mendes da história e saiu zangado. Oyarzabal foi sempre um perigo (e marcou), enquanto Williams foi decaindo de rendimento e influência ao longo dos minutos.
Oe que entraram depois cumpriram, nem muito bem nem muito mal, exceto Morata, que falhou o penálti decisivo no desempate.
As notas dos jogadores de Espanha: Unai Simón (5), Mingueza (5), Le Normand (5), Huijsen (6), Cucurella (5), Pedri (7), Zubimendi (8), Fábian Ruiz (6), Lamine Yamal (6), Oyarzabal (7), Nico Williams (7), Isco (6), Merino (6), Merino (6), Baena (5), Pedro Porro (5), Pino (—) e Morata (4)
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