Leonel Fernandes, ponta esquerda do FC Porto (IMAGO/PanoramiC)

FC Porto regressa à Liga dos Campeões com receção ao poderoso Veszprém

Partida conta para 11.ª jornada da grupo B da prova europeia; Leonel Fernandes fez a antevisão ao encontro e refere que os dragões conseguem fazer frente aos maiores nomes da modalidade

Mais de dois meses depois, o FCPorto regressa esta quinta-feira (19.45 h) aos jogos da Liga dos Campeões, depois de terminado o Euro 2024. A partida conta para a 11.ª jornada do grupo B da prova europeia e o adversário é o poderoso Veszprém, que ocupa o terceiro lugar do agrupamento.

Os dragões, em sétimo com seis pontos, estão a um lugar do posto que dá acesso aos play-offs, depois de o Wisla Plock vencer inesperadamente o Barcelona, na 10.ª ronda, e ter ultrapassado os azuis e brancos na classificação, ainda que tenha os mesmos pontos.

CLASSIFICAÇÃO GRUPO B - LIGA DOS CAMPEÕES
1.º Barcelona - 18 pontos (9V e 1D) 2.º Magdeburgo - 16 pontos (8V e 2D) 3.º Veszprém - 14 pontos (7V e 3D) 4.º Montpellier - 10 pontos (5V e 5D) 5.º GOG - 10 pontos (5V e 5D) 6.º Orlen Wisla Plock - 6 pontos (3V e 7D) 7.º FC PORTO - 6 pontos (3V e 7D) 8.º RK Celje - 0 pontos (0V e 10 D)

Leonel Fernandes, ponta esquerdo do clube nortenho, não olha aos últimos resultados - quatro derrotas em outras tantas partidas - e relembra que o conjunto orientado por Carlos Resende tem «conseguido dificultar o trabalho» dos maiores nomes do andebol.

Para derrotar o emblema húngaro, o jogador luso frisa que será importante «controlar o timing do ataque» para manter os magiares em linha.

«É sempre bom voltar. A Liga dos Campeões a competição mais importante a nível de clubes e vamos sempre apanhando equipas de outros níveis, o que nos faz aprender constantemente», referiu antes de revelar a chave para o duelo.

«Nós somos muito fortes em casa, temos conseguido dificultar o trabalho destas equipas. Sinto que temos de entrar bem no jogo porque desvantagens conquistadas logo nos primeiros cinco ou dez minutos tornam-se muito difíceis de alcançar. Entrar bem e mantermo-nos no jogo ao longo dos 60 minutos é muito importante», concluiu.