24 junho 2025, 09:04
Abel após «violento susto»: «Na primeira parte não fui capaz de ajudar»
Treinador do Palmeiras admitiu dificuldades frente ao Inter Miami
Celebra esta terça-feira 38 anos e brasileiros obrigaram-no a dar camisolas do Inter Miami. Futuro ainda tem capítulo aberto
Lionel Messi festeja esta terça-feira 38 anos, 22 dos quais como futebolista sénior, após estreia na formação principal do Barcelona na inauguração do Estádio do Dragão, a 16 de novembro de 2003. O argentino iniciou o dia de aniversário com passaporte carimbado para os oitavos de final do Mundial de Clubes, ratificado empate a dois do Inter Miami frente ao Palmeiras, a fechar as contas do grupo que integrava o FC Porto.
A equipa norte-americana, que representa desde 2023, esteve a ganhar 2-0, golos de Allende (16') e Luis Suárez (65'), mas os comandados de Abel Ferreira ainda foram capazes de empatar, obra de Paulinho (80') e Maurício (87').
24 junho 2025, 09:04
Treinador do Palmeiras admitiu dificuldades frente ao Inter Miami
Em 36 ocasiões que disputou uma fase de grupos, ao serviço de Barcelona, PSG, Inter Miami e de todas as seleções da Argentina, a pulga saltou sempre para as decisões a eliminar. O próximo obstáculo em momento de mata-mata é diante do PSG, a primeira vez que defrontará um antigo clube. Entre 2021 e 2023, brilhou na cidade luz em 75 jogos, total de 32 golos e 34 assistências que contribuíram para duas Ligue 1 e uma Supertaça.
28 fevereiro 2025, 18:36
Astro argentino recordou os anos entre a saída de Camp Nou e a chegada aos Estados Unidos
No rol de troféus no clube gaulês não consta a UEFA Champions League, apesar de ter convivido no ataque com Neymar e Mbappé. Só a fechar esta temporada, finalmente, é que os parisienses puderam gritar, em Munique, ici c'est Paris enquanto erguiam a orelhuda. A liderá-los um senhor chamado Luis Enrique, velho conhecido de Messi, pois a última das quatro UEFA Champions League que celebrou foi sob a liderança do treinador espanhol, em 2015, vitória do Barça sobre a Juventus (3-1), em Berlim.
Não é crível que o PSG, papa-títulos em terras gaulesas (Ligue 1, Taça e Supertaça) e no futebol europeu (UEFA Champions League), se deixe surpreender pelo Inter Miami, domingo, às 17 horas, no Estádio Mercedes-Benz, em Atlanta. Qualquer desfecho que não assegure a passagem dos franceses aos quartos de final do Mundial de Clube seria a surpresa do ano no desporto-rei. Aconteça o que acontecer, os diamantes continuarão eternos e Messi permanecerá no Inter Miami a pensar no crepúsculo dos deuses — plural, sim, porque Cristiano Ronaldo deverá ter ideia semelhante... — que poderá ser o Campeonato do Mundo de 2026. Uma última dança dos dois craques?
20 junho 2025, 10:55
Internacional argentino comentou rivalidade com CR7 depois da vitória frente ao FC Porto no Mundial de Clubes
Garantido o Mundial-2022, na épica decisão da marca dos 11 metros que premiou a Argentina e castigou a França, a 18 de dezembro de 2022, o planeta inteiro ouviu o suspirar de alívio de D10S. Nessa noite poderia ter pendurado as chuteiras e saído em ombros. Mas decidiu manter-se no ativo ou não fosse a bola a prenda que desejou, deseja e desejará com o mesmo brilhozinho nos olhos dos tempos de menino em Rosário.
O encanto que desperta, esse, acentua-se até com o avolumar da idade. Era ele que se preparava para soprar as velas, certo é que a caça à camisola 10 do Inter Miami esteve no centro das atenções à margem do duelo com o Palmeiras. Viu-se, então, o aniversariante a distribuir prendas em tom rosa.
«Ao intervalo, estava chateado com a derrota, mas corri para o túnel e troquei de camisola com o Messi. Incrível, alguém que você joga no videogame, trocar de camisola com ele, dividindo o campo com ele. É incrível», afirmou Estêvão, 18 anos, extremo de malas feitas para o Chelsea: «Ele [Messi] piscou-me o olho e eu tremi das pernas, ali no começo do jogo. É muita emoção, um ídolo, uma referência não só para mim, mas para o mundo inteiro.»
Outro internacional brasileiro, o inesquecível Djalminha, hoje com 54 anos e comentador da Cazé TV, futebolista de uma habilidade fora do comum, também vibra com Messi. Os dois conheceram-se através de Deco.
«Quando ele estava a sair de campo, viu-me, veio falar comigo, deu-me um abraço e ofereceu-me a camisola», contou, brincalhão: «Quando conheci o Messi, brinquei que ele era muito objetivo, que não dava uma caneta [bola por entre as pernas] para trás, um lençol [chapéu] para trás. E agora até falei no ouvido dele: 'Hijo de p..., cabrón, deu uma caneta para a frente de novo, nunca para trás, e logo no Estêvão'.»
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