Raúl Blanco e Max Svensson, sociedade que conduziu os casapianos à vitória diante dos cónegos. (Foto: Paulo Cunha/LUSA)

Destaques do Casa Pia: à boleia de um espanhol, ninguém fica com a folha em... Blanco

Max Svensson guiou os seus companheiros para a reviravolta; todos aceitaram a viagem, especialmente Nuno Moreira e Raúl Blanco; profundidade dos alas e consistência de Kraev
MELHOR EM CAMPO: Max Svensson (7)
Bastaram apenas 45 minutos para a distinção. Entre arrancadas em velocidade furiosa, segundas bolas ganhas e tabelas perfeitas com os seus companheiros de equipa, o jovem espanhol, de apenas 22 anos, sobressaiu dos demais. E também quis marcar! Kewin não deixou, mas, na recarga, Nuno Moreira aproveitou. Max lançou a candidatura à titularidade.

Apesar dos problemas sentidos na primeira parte, o trio de centrais dos lisboetas foi crescendo com o jogo e Duplexe Tchamba foi mesmo a voz da revolta, ao apontar o tento que recolou o Casa Pia na discussão pelo resultado.

André Geraldes voltou a estar bem à direita, ao passo que Leonardo Lelo apresentou a consistência do costume e bateu de forma perfeita o canto para o 1-1.

Andrian Kraev, uma das surpresas no onze, demonstrou porque foi lançado de início, uma vez que deu equilíbrios e potenciou várias jogadas de ataque com uma boa qualidade de passe.

Raúl Blanco também apareceu de repente, depois de uns instantes iniciais mais apagado, tendo a sua importância ficado plasmada no golo que apontou e que permitiu à equipa passar para a frente do marcador.

Nuno Moreira não quis ficar atrás e também faturou.

Rafael Brito e Larrazabal refrescaram a intermediária e a ala direita, respetivamente.

As notas dos jogadores do Casa Pia: