Treinador do Benfica, que teve uma passagem pelo Botafogo, abordou ainda a situação de Arthur Cabral na Luz
Bruno Lage, treinador do Benfica, deixou elogios a Pedro Caixinha e Leonardo Jardim, que estão atualmente a orientar clubes brasileiros: Santos e Cruzeiro, respetivamente.
Treinador português falou em conferência de imprensa, afirmando que não rumou ao Brasil por dinheiro, e também já orientou o primeiro treino; revelou ainda que falou com outro treinador português no país
«Não conheço pessoalmente nenhum dos dois, mas acompanho o trabalho que fizeram. O Pedro Caixinha já tem um conhecimento profundo do campeonato brasileiro. Há dois anos fez uma excelente campanha com o Bragantino, agora tem a oportunidade de treinar um outro clube, que está a reforçar-se, sendo Neymar o maior reforço. É uma boa oportunidade para ele», começou por referir o técnico, que já comandou os brasileiros do Botafogo, em declarações à TNT Sports, falando depois de Leonardo Jardim.
Argentino despede-se da Luz após 27 jogos e dois golos e ruma ao Santos de Pedro Caixinha e Neymar
«O Leonardo Jardim tem um trajeto que fala por si, onde quer que vá tem sucesso e também vai representar um grande clube no Brasil. O campeonato brasileiro é muito competitivo, os jogos consecutivos, pela qualidade das equipas e dos jogadores, vai ser um desafio muito interessante para ambos», atirou.
Técnico português falou pela primeira vez sobre o facto de ter aceitado treinar o clube brasileiro, cumprindo um dos objetivos da sua carreira
Bruno Lage abordou ainda a situação de Arthur Cabral nas águias: «Todos os pontas de lança têm trabalhado muito e bem. O Pavlidis está a atravessar um bom momento, o Arthur já teve os seus momentos na época. É o que eu quero e todos os treinadores desejam, que os seus jogadores, entrando de início ou saltando do banco, possam dar o seu contributo à equipa. O jogo do Mónaco [na fase de liga da UEFA Champions League] foi realmente o maior exemplo disso. Quer o Pavlidis, o Arthur ou o Zeki [Amdouni], cada um marcou o seu golo, e deram um contributo muito importante à equipa.»
Águias nunca tinham vencido equipas da Ligue 1, fora de portas, na Liga dos Campeões