Plantel reunido com João Pinto, Rui Barros, Paulinho Santos e Lucho González no museu do FC Porto - Foto: FC Porto

Plantel do FC Porto recebido por lendas no Museu (com galeria)

João Pinto, Rui Barros, Paulinho Santos e Lucho González partilharam com os jogadores algumas histórias sobre os sucessos dos dragões. Villas-Boas também deixou mensagem: «Somos todos passageiros no FC Porto, mas enquanto cá estivermos vamos honrar esta grande instituição.»

Após mais uma sessão de trabalho no Olival, o plantel principal do FC Porto e a equipa técnica participaram numa visita ao Museu do clube, para aprofundar o conhecimento sobre os quase 132 anos de história do emblema fundado em 1893.

Durante o percurso pelas 27 áreas temáticas do Museu, os atletas tiveram a oportunidade de compreender os valores e conquistas que definem a instituição. No Auditório Fernando Sardoeira Pinto, André Villas-Boas partilhou uma mensagem com os jogadores, sublinhando o compromisso de honrar o legado do FC Porto: «Somos todos passageiros no FC Porto, mas enquanto cá estivermos vamos honrar esta grande instituição.»

A visita prosseguiu no hall do Museu, onde os atletas foram recebidos por figuras emblemáticas do clube, como João Pinto, Rui Barros, Paulinho Santos e Lucho González. Junto aos troféus mais prestigiados – incluindo a Taça dos Campeões Europeus, as duas Taças Intercontinentais, a Supertaça Europeia, a Taça UEFA, a Liga dos Campeões e a Liga Europa –, os antigos jogadores transmitiram mensagens de incentivo e orgulho.

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João Pinto dirigiu-se ao grupo, elogiando a atitude na Liga e destacando a identificação dos adeptos com a equipa: «Parabéns pela atitude. Todos os adeptos se reveem num grupo de trabalho mais perto de ganhar do que antes.» Rui Barros, por sua vez, recordou os tempos em que partilhava o balneário das Antas e reforçou a importância da mística do FC Porto: «A mística não se compra. Sentia-se na intensidade dos nossos treinos e no dia a dia.»

Paulinho Santos, hoje treinador adjunto dos bês, destacou o empenho dos atletas e o significado de ser um jogador à Porto: «Tem dado gosto ver-vos jogar. A mística é isso. Um jogador à Porto serve o FC Porto. Damos o nosso melhor pelo clube e temos de ser muito melhores do que os outros para ganhar.»

Lucho González, treinador adjunto da equipa principal, corroborou as palavras dos colegas e reforçou que todos os que fazem parte do FC Porto representam os valores do emblema e da cidade: «Quem está aqui é porque tem todos os valores que o FC Porto representa. Não só o Clube como a cidade.»