Francesco Farioli, treinador do FC Porto (Catarina Morais/Kapta+)

O «sorriso» de Pepê, Luuk de Jong e Samu para depois: tudo o que disse Farioli

Os temas abordados pelo treinador do FC Porto na conferência de Imprensa após a vitória com o Gil Vicente

Que análise faz da vitória?

«Vitória importante. Como sabem, as últimas duas deslocações a Barcelos não foram boas. E o Gil Vicente, desde que subiu, tinha vencido sempre o primeiro jogo em casa. Foi bom para nós vencer a primeira partida fora, sem golos sofridos e com alguns momentos bons. Temos e continuar a trabalhar.»

O que pode adiantar sobre a lesão de Samu?

«Vamos ver amanhã [terça-feira], temos de avaliar. Não vou dizer nada agora, amanhã de manhã veremos»

Os adeptos pedem o FC Porto campeão. O que lhes pode prometer?

«Trabalho e bom espírito.»

Como olha para o bom momento de Pepê?

«Acho que o Pepê está muito bem. A minha avaliação, ao chegar ao clube, foi baseada em vídeos. Antes, ele tinha estado muito bem e na última época esteve menos bem. Mas desde o primeiro dia no Olival que encontrei um jogador com vontade e energia, com um sorriso a treinar.»

Haverá novidades até ao final do mercado?

«Estamos abertos a ver algumas situações que vão aparecer nos últimos dias. A Imprensa já falou sobre o desejo que há de ter a equipa com equilíbrio e com as melhores opções possíveis. Para mim, o foco está no relvado e no próximo treino, para preparar a próxima partida.»

O que pediu ao Luuk de Jong antes de lançá-lo?

«Tivemos de antecipar um pouco a substituição, a situação do Samu mudou o plano. Ligou-se bem ao jogo. Fez um excelente trabalho defensivo, também com a bola, fez três ou quatro combinações muito boas com os médios, deu-nos força pelo ar quando tivemos de jogar mais direto. E um passe fantástico para o Rodrigo [Mora]. Diz muito sobre a mentalidade dele e o espírito da equipa.»

Como viu a reta final da primeira parte?

«Depois da substituição do Samu, houve um momento com muitas quebras no jogo. O Nehuén teve de sair três vezes por estar a sangrar. Perdemos um pouco de controlo pelas circunstâncias, não porque quiséssemos. Há momentos que temos de melhorar, o controlo foi geralmente positivo, mas é preciso mais alguma consistência para chegar a um bom nível.»

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