Maresca explica substituição que deixou Palmer com cara de poucos amigos
Robert Sánchez foi expulso aos cinco minutos e deixou o Chelsea reduzido a dez unidades na deslocação ao terreno do Manchester United logo desde muito cedo. Por isso, Enzo Maresca foi obrigado a mexer logo na equipa, e aos 21 minutos o técnico dos blues já tinha três substituições feitas.
Primeiro, aos sete minutos, entraram Filip Jorgensen e Tosin Adarabioyo, para os lugares de Estêvão e do português Pedro Neto. A mudança da polémica, no entanto, surgiu um quarto de hora depois, quando Cole Palmer deu o lugar a Andrey Santos.
O internacional inglês ficou visivelmente irritado com a decisão de Maresca e não o escondeu do próprio treinador, na chegada ao banco. Depois disso, seguiu imediatamente para os balneários.
Naturalmente, Enzo Maresca foi questionado sobre o sucedido após o apito final: o italiano justificou a decisão com a condição física de Palmer.
«Para mim, pessoalmente, é bastante fácil de analisar o jogo, pois após três ou quatro minutos, tornou-se difícil devido ao cartão vermelho. Seria difícil para qualquer clube, não só para o Chelsea. O jogo mudou após o cartão vermelho, todo o planeamento deixou de existir», começou por dizer, citado pela ESPN.
«O Palmer fez um teste esta manhã para jogar este jogo, podia jogar, mas não estava a 100 por cento. Fez um esforço fantástico para jogar este jogo, mas não estava a 100 por cento, por isso decidimos tirá-lo aos 20 minutos», justificou depois.
O Chelsea, refira-se, perdeu em Old Trafford diante do Manchester United de Ruben Amorim: Bruno Fernandes fez o primeiro golo dos red devils. Os blues, refira-se, recebem o Benfica para a Liga dos Campeões no próximo dia 30 de setembro, em Stamford Bridge.
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