Inzaghi: «Al Hilal? Tenho tudo para fazer coisas importantes no Inter»
O Inter defronta o PSG, no sábado, na final da UEFA Champions League. Simone Inzaghi, na conferência de imprensa de antevisão, revelou estar com um «ótimo pressentimento», tendo sido questionado sobre as notícias que o apontam aos sauditas do Al Hilal.
«Estou bem, estou com um ótimo pressentimento. Jogar uma final é o sonho de qualquer treinador e jogador. Vamos colocar todas as nossas forças nesse jogo. A final de há dois anos pode-nos ajudar na preparação para chegarmos na maneira certa. Preparámo-nos bem, não deve ser uma obsessão, mas trabalhamos como um grupo», comentou: «Al Hilal? Estou feliz no Inter. Sinto-me bem e tenho tudo para fazer coisas importantes neste clube.»
Na caminhada na liga milionária, o Inter afastou, nos quartos de final, o Bayern. Em Munique, palco da final, os nerazzurri bateram os bávaros, por 2-1. Em Milão houve empate (2-2).
«Ter jogado aqui e ter eliminado o Bayern deu-nos forças contra o Barcelona», atirou o treinador italiano.
«PSG não é favorito, é 50/50»
Lautaro Martínez, capitão dos italianos, descartou qualquer «tensão» em véspera da grande final de Munique.
«Estou a aproveitar cada momento, porque chegar a esta fase é muito difícil. Chegar a duas finais em três anos significa muito. Estamos a trabalhar bem, a equipa tem valor, mas precisamos de dar o último passo. Temos de ser perfeitos para trazer a taça. O PSG não é favorito, é um jogo de 50/50», comentou, emocionando-se quando a Sky lhe mostrou um vídeo com mensagens dos seus familiares.
«É difícil falar, são eles que me incentivam a nunca desistir. Merecem esta taça. Devo-lhes tudo o que sou.
Barella também falou aos jornalistas e alertou para os perigos da equipa de Nuno Mendes, Vitinha, João Neves e Gonçalo Ramos.
«Temos uma lembrança maravilhosa de Munique... Temos de estar cientes de que teremos de sofrer, ser compactos e marcar golos. Estamos a falar do jogo mais importante da temporada, na competição mais importante do mundo. Tentaremos não ficar sem troféus, faremos tudo o que for possível para levar a taça para casa», defendeu.