Começou o conflito armado entre Índia e Paquistão
O governo indiano informou deu início a forte ataque a nove cidades no Paquistão e na zona de Caxemira, administrada pelos paquistaneses. A província de Punjab declarou mesmo estado de emergência. A imprensa internacional avança que foram ouvidas várias explosões nos dois territórios, devido ao lançamento de mísseis.
As autoridades paquistanesas afirmaram que os ataques indianos foram desferidos do próprio espaço aéreo, afetaram apenas civis e que a região de Muzaffarabad se encontra sem eletricidade.
Em sentido contrário, as autoridades indianas afirmam que lançaram a "operação Sindoor" contra «infraestruturas terroristas» no Paquistão e em Caxemira, onde diz terem sido planeados os ataques na zona de Caxemira indiana que vitimaram 26 pessoas, a 22 de abril.
«As nossas ações têm estado centradas, ajustadas e nenhuma base militar paquistanesa foi atingida» pode ler-se em comunicado publicado pelo governo de Nova Deli. Na rede social X, o início da operação foi celebrada com a frase «justiça foi servida».
#PahalgamTerrorAttack
— ADG PI - INDIAN ARMY (@adgpi) May 6, 2025
Justice is Served.
Jai Hind! pic.twitter.com/Aruatj6OfA
Em nota publicada na rede social X, o primeiro-ministro paquistanês Shehbaz Sharif apelidou o ataque de «ato de terrorismao». «O Paquistão tem todo o direito de responder de forma a este ato de guerra imposto pela índia», reforçou.
A tensão entre as duas nações não parece ficar por aqui. O porta-voz do exército paquistanês garantiu uma resposta a «ataques cobardes». As relações entre Índia e Paquistão nunca foram saudáveis e pior ficaram na sequência dos ataques de 22 de abril. Nova Deli afirmou que dois dos responsáveis eram de nacionalidade paquistanesa e acusou o país vizinho de quebrar cessar-fogo vigente.
No último fim-de-semana, as autoridades paquistanesas testaram o lançamento de mísseis, na sequência do escalar de tensões com a vizinha Indía. Alegadamente, as duas nações têm armas nucleares.
Notícia atualizada às 22h55