Boavista: empresa de Paulo Gonçalves apresenta queixa e providência cautelar no TAD
A Profute, empresa de agenciamento propriedade de Paulo Gonçalves, antigo assessor jurídico do Benfica e também antigo dirigente do Boavista, apresentou queixa no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), com a respetiva apresentação de providência cautelar, contra a SAD axadrezada.
Em causa está o pagamento da comissão relativa à transferência de Tiago Morais para o Lille, por 3,750 milhões. A queixa da Profute ao TAD deu entrada no passado dia 14 deste mês e é mais um problema para a Administração do Boavista resolver, numa fase em que procura libertar-se dos impedimentos na FIFA para inscrever reforços. Tiago Morais está neste momento cedido pelos franceses ao Rio Ave.
De recordar que os médios Bruninho e Alhassan continuam sem poder atuar pelo Boavista em virtude de o clube não poder inscrever jogadores. Atualmente, a Profute tem como agente FIFA licenciado o filho de Paulo Gonçalves, Tomás Gonçalves.
A SAD, de acordo com fonte do Boavista, vai contestar a ação interposta pela Profute e que é mais um caso herdado da anterior administração liderada por Vítor Murta.