João Aurélio e o presidente Rui Alves. Foto: CD Nacional

Nacional tem pressa em garantir a permanência

Capitão João Aurélio transmitiu vontade do plantel no dia do primeiro treino no relvado do Estádio da Madeira. Renovação foi muito fácil e assume vontade de terminar a carreira no Nacional

No relvado do Estádio da Madeira, Tiago Margarido orientou o primeiro treino do Nacional na manhã desta quinta-feira, contando com a presença de 21 jogadores, entre os quais os seis reforços já anunciados: o guarda-redes Kevyn Vinicius(Fluminense), o defesa-esquerdo Vallier (Guingamp), o médio Douglas Nathan (São Caetano) e os avançados Pablo Ruan (Londrina), Martim Gustavo (Estoril) e Nourani (Adana Demirspor).

O capitão João Aurélio, que renovou na semana passada e vai cumprir a 12.ª época ao serviço do Nacional deu voz ao grupo e apontou à conquista da manutenção na Liga, o objetivo dos madeirenses para 2025/26, «o mais rapidamente possível». «Foi muito fácil chegar a acordo para renovar por mais um ano e faço votos que a minha carreira termine no Nacional. Foi onde comecei como jogador profissional de futebol, e espero acabar aqui porque foi um clube que me acolheu muito bem e ao qual sou muito grato», assinalou o defesa de 36 anos, sobre a recente renovação do contrato.

«O objetivo é o mesmo da época anterior, conseguir a manutenção e se conseguirmos algo mais, ainda melhor. Mas o principal objetivo passa por garantir a manutenção o mais rapidamente possível», disse, sobre o objetivo dos madeirenses para 2025/26.

João Aurélio considera ainda a «vantagem» do Nacional em ter Tiago Margarido no comando técnico. «É um treinador que já conhece a casa, com provas dadas no clube. Os nossos adeptos e o presidente estão muito satisfeitos com ele e eu, como capitão, também estou muito contente com o que ele tem feito pelo clube», afirmou.

O capitão do Nacional lamentou a morte de Diogo Jota e do seu irmão André Silva num acidente da viação em Espanha: «Deixo as condolências sinceras, da minha parte e também em nome do Nacional, à família do Diogo Jota e do André Silva. Eram dois grandes profissionais. O futebol português está de luto.».