Rúben Amorim foi questionado sobre uma alegada proposta de 85 milhões de euros do Chelsea por Gyokeres. «Não sei, nem perguntei ao [Hugo] Viana. Fui informado da notícia. Assim que me disseram 85 milhões de euros pensei. ‘Não chega’. Todos os clubes têm de vender. A meio da época só sai pela cláusula. Estou tranquilo, porque não podemos fazer nada. Teríamos de mudar muita coisa, daí o esforço da direção. Jogadores só saem pela cláusula. Ouvi o número, vi que não chegava e segui em frente. Há clubes com facilidade para pagar 100 milhões de euros. Isso não controlámos. Creio que irão haver propostas no verão. Em janeiro vamos ver. Só pela cláusula e acho difícil», começou por dizer, em conferência de imprensa de antevisão ao duelo com o Vizela, fora de portas, a contar para a 18.ª jornada da Liga, que marca o arranque da segunda volta. Sobre uma possível renovação e aumento salarial para o avançado sueco: «O Viana também não me falou de nada disso. Não penso que haja algo a ser trabalhado, acho que não é o jogador que precisa de mais ajuda. O Viktor não precisa e acho que isso não é verdade. Tudo o que for aumentar cláusulas e salários estou de acordo. Envolve muita coisa. São 100 milhões ainda. Não sabemos se foi verdade os 85 milhões. Com os 100 penso que estamos confortáveis.»