Estoril-Moreirense, 2-2 Depois das ofertas, a solução veio do banco (os destaques do Moreirense)

Benny e Asué corrigiram erros dos companheiros da defesa

Caio Secco bem tentou segurar a equipa, mas faltou-lhe ajuda dos homens que tinha imediatamente à sua frente. Algumas boas defesas não compensaram as traições que sofreu de Fabiano e Marcelo, sobretudo.

Fabiano não era titular no campeonato há quase três meses e o regresso à titularidade não lhe correu particularmente bem. O penálti sobre Hélder Costa, quando o adversário estava na linha de fundo e de costas para a baliza é totalmente desnecessária e ainda ia comprometendo mesmo a fechar o jogo. Quando tentou ajudar no ataque, as coisas também saíram sempre mal.

Quem também se despede do ano sem grandes motivos para sorrir é o capitão Marcelo, que foi muito infeliz no corte que deixou a bola nos pés de Hélder Costa para este marcar o segundo golo.

Madson foi outra das novidades no onze de Peixoto, até assistiu para o golo madugador de Gabrielzinho, mas viu-se pouco mais depois disso e ficou no balneário ao intervalo.

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De resto, dos homens da frente, só se salvaram Gabrielzinho e Alanzinho que em lances individuais causaram alguns calafrios aos defensores contrários, porque Schettine também levou uma pancada forte logo a seguir ao golo da equipa e esteve sempre desligado, saindo também ele ao intervalo.

Já os jogadores lançados do banco pelo técnico demoraram pouco tempo a mostrar ter estudado bem a lição, com Benny a lançar Frimpong com um belo passe e o lateral cruzar para um golo ainda melhor de Asué, com um remate de primeira. O avançado da Guiné Conacri ainda voltou a ameaçar, mas viu o guarda-redes adversário ganhar o segundo duelo.

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