Dembelé festeja o golo aos 90+2 minutos que deu a Supertaça ao PSG
Dembelé revela a grande mudança a que foi obrigado: «Caso contrário, vou para o banco»
Agora até nas folgas vai tratar do corpo; revela como Luis Enrique obriga a pressionar
Ousmane Dembelé é hoje um jogador diferente daquele que esteve em Barcelona. Isso mesmo reconheceu o internacional francês em entrevista concedida à France Football. «Agora sou mais progfissional. Já o era, mas agora sou mais um pouco. Incluindo nos dias de foga gosto de ir ao centro de treinos, recuperar-me e trabalhar com os fisioterapeutas. Antes, ia para casa, ficava a jogar NBA 2K, via um pouco de televisão. Também era mais jovem, mas sabemos que no final vamos pagar por isso. Vi-o em Barcelona. Ali joquei dos 20 aos 26 anos e tive muitos priblemas físicos. Aprendi muito com isso. Agora conheço melhor o meu corpo e lesiono-me muito menos», disse.É
São estes cuidados que lhe permitem agora ser um ás, entre outras coisas, no pressing aos adversários. «Com um treinador como Luis Enrique, se não defendes vaia para o banco e alguém fica com o teu lugar. Para mim, um avançado deve esforçar-se ao máximo, tanto defensiva como ofensivamente, não é só quando atacamos. Graças a isso vencemos a Champions: todos defendemos e todos atacamos», afirmou Dembelé.
Quanto ao vencedor da Bola de Ouro, diz-se tranquilo, ganhando ou não o troféu: «Desde criança que gosto de dar alegrias às pessoas que vêm ao estádio. Gosto de driblar, mas também gosto de ajudar a equipa, que quer fazer golos e dar assistências. Depois cada um vota no que mais gosta. Se gostarem de Dembelé, excelente; se não, a vida segue.»
O avançado do PSG teve ainda oportunidade de dizer quem foi a sua grande referência: «Não conheci Michael Jordan, mas vi o The Last Dance [documentário], é incrível. Mas eu cresci a ver o Barcelona e para mim Leo Messi é o maior de todos. É um jogador que me inspira, é único. Tenho muito orgulho por ter jogado com ele.»