Um Leverkusen com Maza crítica e Grimaldo, o 10 sob disfarce (notas dos alemães)
Patrik Schick e Alex Grimaldo (e Dahl, já agora) combinaram para o golo decisivo. O checo adivinhou o alívio e cabeceou para as redes, já depois de Trubin ter defendido um primeiro remate seu, na sequência de passe magistral do espanhol, trasvestido de número 10 à saída do seu meio-campo. Do outro lado do campo, esteve o muito seguro Mark Flekken, que resistiu duas vezes a Lukebakio e uma ainda a Pavlidis quando lhe apareceram pela frente. Quansah só teve trabalho com Schjelderup, Badé deixou algumas vezes Pavlidis demasiado só e, quando correu meio-campo com a bola, não soube encontrar Schick para isolá-lo. Tapsoba perdeu e ganhou duelos com Lukebakio, deixando dúvidas no salto de braço esticado, já com amarelo visto, com Barreiro. Arthur esteve bastante controlado na direita. Aleix García mostrou segurança no passe e integrou a primeira fase de construção, a três, com os centrais. Echeverri e Kofane estiveram mais cinzentos do que Poku, que deixou Aursnes para trás em várias ocasiões, a última após passe brilhante de Maza (36’), tendo falhado o alvo.
AS NOTAS DO LEVERKUSEN:
Mark Flekken (7); Quansah (6), Badé (5) e Tapsoba (6); Arthur (6), Aleix García (6), Ibrahim Maza (7) e Grimaldo (7); Echeverri (6), Kofane (5) e Poku (7)
Jogaram ainda: Patrik Schick (7), Tillman (6) e Ben Seghir (-)