Racic com a batuta e Roger com as ideias (destaques dos guerreiros)

Na baliza, Hornicek mostrou segurança, mas podia ter sido mais rápido a reagir no golo de Pavlidis, que rematou entre o guarda-redes e o poste mais próximo de ambos. A terminar, negou o golo a Arthur Cabral. Victor Goméz meteu Schjeldrup no bolso e lidou bem com Carreras. Apareceu muito bem no ataque, com lances perigosos. Paulo Oliveira criou a primeira situação de golo do jogo, com um remate de cabeça que Trubin defendeu. Bem nas dobras a Goméz e a lidar com Pavlidis e depois também Belotti. Teve em Niakaté um parceiro imperial, que limpou tudo; fantástico o corte aos 63’, de carrinho, com três benfiquistas para lidar na frente de ataque. Chissumba foi veloz a defender, mas inconsequente a atacar. No meio-campo, Moutinho baixou e pautou os ritmos do jogo; imprudente, foi expulso por acumulação de cartões amarelos e comprometeu o trabalho da equipa. A batuta pertenceu a Racic, que esteve em todo o lado, a defender com solidariedade e qualidade e critério aorganizar. Zalazar acelerou sempre com intensidade e tentou o remate. Não tremeu e concretizou o penálti. Ricardo Horta esteve muito dinâmico, criou perigo para ele e para os companheiros. Foi pisado por Tomás Araújo para o penálti da equipa. Na frente, Afonso Patrão batalhou muito, mas sentiu dificuldades para marcar posição. Do banco, El Ouazzani entrou forte e deu músculo e ataque à profundidade, esteve perto de ser mais feliz. Vítor Carvalho ligou a equipa com competência e Gorby batalhou e refrescou a equipa. Bambu cerrou dentes ao lado dos outros.

As notas de todos os jogadores do SC Braga: Hornicek (5), Victor Goméz (7), Paulo Oliveira (6), Niakaté (7), Chissumba (5), João Moutinho (4), Uros Racic (7), Roger Fernandes (7), Zalazar (6), Ricardo Horta (6), Afonso Patrão (5), El Ouazzani (6), Vítor Carvalho (6), Gorby (5), Robson Bambu (5) e João Ferreira (5).

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