Reinaldo Teixeira, presidente da Liga - Foto: Liga
Reinaldo Teixeira, presidente da Liga - Foto: Liga

Presidente da Liga reage à reunião entre Proença e presidentes dos principais clubes

Reinaldo Teixeira falou ainda sobre a cimeira de presidentes que vai acontecer a 4 de dezembro

Reinaldo Teixeira, presidente da Liga, reagiu à reunião restrita na Federação Portuguesa de Futebol (FPF), entre Pedro Proença e os líderes de SportingBenficaFC Porto e SC Braga

«A Liga não ficou de fora, sabe bem qual é o seu papel. Enquanto presidente da Liga, represento todos os presidentes das sociedades desportivas. Foi-me informado pelos clubes que iam marcar uma reunião, antes de a marcarem. Unicamente me disseram que iam falar com o presidente da FPF sobre promessas que foram feitas e diálogos que tiveram ao longo da campanha para a FPF. Por isso, os temas foram tratados. A Liga tem o seu lugar e por isso não ficou de fora. Estará sempre dentro daquilo que será o bem para o futebol. A Liga não se intromete naquilo que não tem de se intrometer e respeita o futebol profissional. Não nos metemos na vida de ninguém, nem aceitamos que se metam na nossa. Esta casa representa as 33 sociedades desportivas», referiu, em Olhão, à margem da apresentação do livro sobre Manuel Cajuda, escrito por Tiago Guadalupe - Manuel Cajuda, o (Des)treinador -, falando ainda sobre a cimeira de presidentes que vai acontecer a 4 de dezembro. 

«A reunião de dia 4 de dezembro, é uma reunião natural, estava marcada, ou seja, nós temos reuniões semestrais, chamadas as cimeiras de presidentes, e vamos tratar dessa reunião como, no fundo, fazemos esta agora e depois outras a seguir. Não digo um balanço dos sete meses de presidência, mas é, digamos, conversar sobre os temas que temos em cima da mesa. Isto não é nada de novidade para o universo, informações sobre este nosso percurso de sete meses, sete meses de presidente, mas estou lá há 30 anos», apontou, sendo questionado sobre o que está em cima da mesa.  

«São os três pontos que vamos tratar. É público. A chave de distribuição [dos direitos audiovisuais], os quadros competitivos e as infraestruturas», completou.