Nuno defende-se do colapso do Forest: «Época de crescimento»
O Nottingham Forest foi 3.º classificado da Premier League entre as jornadas 19 e 31. O sonho de chegar à UEFA Champions League foi ganhando força, mais ainda quando se percebeu que Inglaterra iria ter cinco vagas na prova milionária (fora o Tottenham, que se qualifica como vencedor da UEFA Europa League), em vez de quatro, por ser um dos dois países com melhor ranking anual da UEFA.
Mas um colapso na reta final atirou a equipa de Nuno Espírito Santo para o 7.º lugar. Nas sete rondas anteriores à última jornada, somou apenas oito pontos. E entrou, no domingo, dependente de outros resultados favoráveis para chegar à Champions.
De que precisava? De que Newcastle ou Aston Villa não vencessem. Perderam os dois. Tinha de ganhar, também, ao Chelsea, que lutava igualmente pelo apuramento para a prova dos milhões. Faltou essa parte.
«Se olharmos para toda a época estamos orgulhosos do trabalho», defendeu Nuno Espírito Santo, apesar da queda na reta final. Ainda assim, o Nottingham Forest regressa às provas europeias (o 7.º lugar final vale presença na UEFA Conference League), depois de ter participado pela última vez em 1994/1995, e foi o clube fora do top 6 com mais vitórias de sempre na Premier League (19, igualando o Manchester United em 2013/2014, que também foi 7.º).
«Estamos desapontados. Fizemos um bom jogo, mas não chegou. Os nossos adeptos mereciam mais. Mas esta época foi de crescimento e um passo na direção certa», afirmou ainda o técnico português, que na época passada salvou o Forest da descida na última jornada.
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