Miguel Oliveira vai direto à Q2 mas queria mais ritmo
Miguel Oliveira conseguiu o 10.º lugar na segunda sessão de treinos do GP de Aragão, o que lhe garantiu o último lugar de acesso direto à Q2 de amanhã. O piloto português da Trackhouse Racing fez a sua melhor volta em 1.46,855 minutos, a mais de um segundo de Marc Márquez (Ducati), o mais rápido do dia (1.45,801), que estabeleceu um novo recorde da pista.
Just getting started 💪🏻#turma88 @TrackhouseMoto pic.twitter.com/rqPDGYY727
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It's been a perfect Friday for @marcmarquez93 👌
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Fastest in FP1 and Practice + new all-time lap record 🔥💥😎#AragonGP 🏁 pic.twitter.com/L0w5Q56uRx
«É naturalmente satisfatório entrar diretamente na Q2. Mesmo assim, não me senti muito bem com a moto - ainda há certas coisas que me impediram de ter um ritmo consistente -, a velocidade estava lá, mas foi um 10.º lugar, a um segundo da frente. Estou feliz por isso, mas ao mesmo tempo não posso estar demasiado feliz, porque ainda há muito para fazer amanhã. É bom termos acabado o treino e termos um bom caminho a seguir. Estou entusiasmado para entrar em pista amanhã de manhã e trabalhar antes da qualificação», disse o português.
The FIRST-EVER 1:45 lap of MotorLand Aragon! 🚨@marcmarquez93 makes history! 🔥#AragonGP 🏁 pic.twitter.com/yL20Bzu0Fm
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Bagnaia e o adeus GP Portimão: «Seria algo estúpido»
Depois de Miguel Oliveira ter dito que o GP de Portimão etsá em risco para 2025 e se mostrar «perplexo com a falta de intervenção governamental», ontem, foi a vez do bicampeão mundial, Pecco Bagnaia, se juntar ao piloto português : «Seria algo estúpido porque toda a gente adora Portimão, toda a gente adora a pista. É uma das melhores pistas que temos e será muito estranho se não correr lá. Espero que reconsiderem e que continuemos a correr em Portimão. Espero correr lá», disse o italiano à Sport Tv.
O Autódromo Internacional do Algarve recebe o MotoGP desde 2020 e até este ano sempre foi possível reunir os recursos para que tal acontecesse, mas, neste momento, está em risco. Em 2023, o antigo diretor do AIA, Paulo Pinheiro, que morreu este ano, disse que «organizar o MotoGP» custaria «cerca de 1,5 milhões de euros».
Pecco finished P21 with a 1:50.216.... tomorrow can be another day....pic.twitter.com/Mv1ZUVSWxd
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