Foi o primeiro clube a apurar-se para o Mundial de Clubes e nem sabia

Durante o Mundial de Clubes o jornal A BOLA conta-lhe, diariamente, uma curiosidade relacionada com um dos clubes participantes na primeira edição desta nova versão da prova. 

No dia 29 de maio de 2021 o Chelsea voltou a fazer história, ao derrotar o Manchester City, de Bernardo Silva, Rúben Dias e João Cancelo, por 1-0, graças ao golo solitário de Kai Havertz, na final da UEFA Champions League, que se realizou no Estádio do Dragão, no Porto.

Nessa altura apenas se celebrava o facto de o clube ter vencido pela segunda vez na história esta competição - a primeira foi em 2011/12 -, mas a verdade é que essa conquista levou a equipa a garantir a primeira de 32 vagas no Mundial de Clubes 2025.

Isso só chegou a ser confirmado quase dois anos depois, no dia 14 de março de 2023, ao mesmo tempo que muitas outras equipas, como o Al Hilal, Al Ahly, Palmeiras, Wydad, Monterrey, Seattle Sounders, Flamengo e Real Madrid, tiveram também lugar assegurado graças a conquistas internacionais anteriores.

O PSG, que acaba de vencer, pela primeira vez, a liga milionária, ao golear o Inter (5-0), já garantiu a presença no Mundial de Clubes em... 2029, assim como outros três clubes: Al Ahli, Pyramids e Cruz Azul. Destes três emblemas, só mesmo o PSG participa nesta edição de 2025.

Outra curiosidade do Chelsea para este Mundial de Clubes é o facto de ter apenas mantido um atleta no plantel desde a tal conquista da Champions: Reece James, o atual capitão de equipa, jogador formado no clube, que, desde então, tem tido vários problemas físicos, mas está a recuperar a forma.

Pelo meio, com a saída de Roman Abramovich e a chegada de Todd Boehly, o panorama do clube mudou totalmente - apesar da conquista da UEFA Conference League esta época - e foram muitas as entradas e saídas de jogadores ao longo destes últimos quatro anos, com muitos e muitos milhões de euros gastos.

Atualmente, há dezenas de atletas emprestados, incluindo o guarda-redes espanhol Kepa Arrizabalaga (Bournemouth), que fazia parte do plantel em 2020/21, mas que não conta para o treinador Enzo Maresca, tal como os portugueses João Félix e Renato Veiga, e ao contrário de Pedro Neto e o reforço de verão, Dário Essugo.

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